25 julho 2010

Observar os humanos é deprimente. Melhor seria estar trancado, em uma sala vazia e escura. Lutando, contra a mim mesmo. Perder-me na imensidão do ‘eu’ desconhecido, interior, oculto... Conectar-me e fazer o elo não ser perdido. Pudera eu, ter forças para preencher-me às claras, ao invés de ser falante, onde ninguém ouve, nem se quer as moscas. Pudera eu não ser oco, ser bravo e forte, pudera eu, ser algo...

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