
Não há mais tempo para a vida, apenas para os compromissos inadiáveis da nossa agonia, somos empurrados pelo consumismo, somos esmagados pelas dívidas, pelo preço de viver. Na luta diária da sobrevivência não há tempo: para poesia, flores, sentar no chão, andar descalço, comer com a mão, namorar na praça, andar sem direção ter com Deus uma comunhão. Estamos fugindo do encontro crucial entre nós e os nossos sonhos, entre o que queremos e o que não temos, entre o que imaginamos e o que é. E fica no ar a pergunta: para onde vamos? Que você vá rumo a felicidade, descobrindo que a vida é um presente sem igual, que Deus oferece para alguém especial, sentindo a brisa da manhã que convida, para a vida que se abre em flor, desejando pra você muita paz e muito amor.
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